segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

 
  
ADEUS MINHA QUERIDA GATINHA PIPI 
 
 Esta homenagem pública é para ti minha querida Pipi, quero que o mundo saiba que foste uma gatinha muito especial e que me sinto orgulhosa de ti e agradecida por tudo o que me proporcionaste.
O sentimento que nos atraiu mutuamente durante anos foi um "amor" muito especial, incondicional...
Tenho o meu coração destroçado com a tua partida e deixaste um grande vazio na minha vida!
 Agora resta-me recordar alguns dos muitos bons momentos que vivemos juntas.
Quando chegaste trazias o medo da rua no teu corpinho subnutrido e agarravas-te a mim como se eu fosse a tua tábua de salvação, trepavas pela minha roupa e chegavas até à minha cabeça, onde ficavas a observar tudo o que te rodeava, em segurança.
 
 
Eras uma grande artista, deitavas a cabecinha no chão e davas cambalhotas, umas atrás das outras, eram tantas as piruetas e com tanta rapidez e mestria, que parecias uma ginasta e encantavas todo o mundo.
Baptizei-te de Pipi por seres muito frágil e pequenina, tratei-te como se fosses sempre bebé, por isso te protegi tanto.
Éramos inseparáveis, estávamos sempre perto uma da outra, eras uma companhia serena e muito doce, estavas sempre a palrar, e a desafiar-me para a conversa.
Adoravas a tua caminha, na mesa do computador, ao meu lado esquerdo e olhavas com curiosidade as imagens estranhas que corriam apressadas no monitor. Apreciavas muito. Por vezes fixavas-me com os teus olhinhos lindos e com tanta intensidade, que quase me hipnotizavas. Então eu estendia a mão e afagava o teu pelinho preto sedoso e aveludado e assim ficávamos numa troca de mimos e carinho mútuos.
 Sabia que a tua saúde estava ameaçada e os teus dias de vida seriam já muito curtos, mas na ânsia de te salvar tentei tratamentos diversos, sacrificando-te com muita pena minha, mas eu queria que fosses imortal, não te queria perder. Infelizmente os tratamentos não surtiram efeitos, e definhavas de dia para dia.
Hoje levantaste-te da tua caminha, dirigiste-te a mim e miaste, um miado muito estranho e apressado. Estavas com medo, agarrei-te de imediato, abracei-te e embalei-te, como fazia muitas vezes, aconchegaste-te no meu peito, repousaste a tua cabelinha docemente debaixo do meu queixo e de mansinho soltaste um suspiro. Fiquei a embalar-te e a sentir as tuas  pulsações junto ao meu coração, até ao teu último indício de vida.   Acabavas de te despedir para sempre, serena e meigamente e eu fiquei contigo nos meus braços a adorar-te e as minhas lágrimas caíam sobre a tua cabecinha. Depois esvoaçaste como um passarinho para o céu suavemente, deitei-te na tua caminha, as minhas mãos ficaram vazias e o meu coração despedaçado com a tua perda.
Partiste para sempre minha filhotinha Pipi. Desculpa minha querida gatinha, pois fui impotente para te salvar. Quero que saibas que marcaste para sempre a minha vida e que jamais te esquecerei.
Estou de luto, a tristeza, a dor e a comoção invadiram a minha alma e o meu coração. Já não tenho a tua companhia aqui ao meu lado esquerdo, a minha mão já não te encontra e os meus olhos já não te vêem ...
Adeus minha querida e pequenina Pipi.
 

23 Comentários:

Blogger Um Jeito Manso disse...

Que tristeza tão grande. Coitadinha dela e que pena estou a sentir pelo seu desgosto. Sei muito bem o que é isso. Até hoje ainda não nos conseguimos desfazer de algumas coisas da nossa cãzinha. É um desgosto enorme, terrível.

Só posso deixar-lhe um abraço.

17 de dezembro de 2012 às 23:36  
Anonymous Anónimo disse...

Não consigo descrever o que sinto ao ler o teu post.Só sei que a tua DOR é imensa e não posso fazer nada !...Sim, a Pipi era muito querida e tens razão para sofreres assim.
Que DEUS te alivi o teu desgosto.Muitos beijinhos da mana que está contigo.naty

17 de dezembro de 2012 às 23:49  
Blogger Isabel disse...

Lamento a perda da sua bichinha, pois sei como gostava dela.
Era muito linda.
Nunca tive nenhum animal, não sei exactamente como se sente, mas imagino que deve ser doloroso, pois afeiçoamo-nos bastante aos animais e à sua meiguice.

Um beijinho

18 de dezembro de 2012 às 00:10  
Anonymous DAD disse...

Minha querida Amiga,
Só um coração doce como o seu para tão bem documentar a perda da sua amiguinha. Partiu cedo e é sempre muito triste ver partir aqueles que amamos, sejam humanos ou animais. Conhecendo-a como a conheço sei que está a passar um mau bocado. É assim a vida. Espero que possa, aos poucos melhorar o grau da dor que ainda persiste.

Beijinhos grandes, minha querida amiga!

19 de dezembro de 2012 às 19:22  
Blogger Maria Eduardo disse...

Olá UJM,
Do fundo do meu coração lhe agradeço o seu abraço e as suas palavras de conforto.
Senti muito a partida da minha Pipi pela maneira como aconteceu, ela foi sempre muito débil, por isso a tratava como se fosse um bebé e nunca vou esquecer a sensação daquele serzinho a desfalecer nos meus braços. Hoje vagueio pela casa e sinto falta das suas corridas, de a ver espreguiçar-se no arranhador, do seu palrar etc.
Obrigada UJM pelo seu apoio. Graças ao seu belíssimo Blogue tenho recebido, por mail, mensagens de conforto de algumas das suas Leitoras. Muito obrigada a todas.
Quando me sentir menos fragilizada emocionalmente voltarei a acompanhar as suas deliciosas crónicas, escritos, posts etc.
Um grande beijinho de agradecimento.
maria eduardo

19 de dezembro de 2012 às 20:15  
Blogger Maria disse...

Maria Eduardo:
Que lindo o que escreveu à Pipi. Sei bem o que está a sentir, porque há 7 meses perdi o meu querido cão. As vidas dos dois foram parecidas. A morte também. Foi nos meus braços, que o meu Nabão, adormeceu para sempre. Morreu com os olhos em mim.
Ainda não me habituei a viver sem ele. Ainda o procuro quando volto a casa.
Um abraço grande e a compreensão da sua dor
Maria.

19 de dezembro de 2012 às 20:35  
Blogger Maria Eduardo disse...

Querida Naty.
Obrigada querida maninha pelo teu apoio. Tu que conheceste esta gatinha tão doce e frágil e que afagaste tantas vezes o seu pelinho aveludado compreendes e avalias como vai ser difícil para mim ultrapassar esta situação. Sinto falta dela pela casa toda, pois ela fazia-me muita companhia, inclusivé aqui ao meu lado esquerdo na mesa do computador. Enfim, tenho que me resignar, mas dói muito.
obrigada mais uma vez por estares sempre comigo.Beijinho grande.
Eduardinha

19 de dezembro de 2012 às 21:26  
Blogger Maria Eduardo disse...

Olá Isabel,
Obrigada pelo seu apoio. Sempre tive animais desde pequenina e lembro-me de ter passado por muitos desgostos, mas não me recordo de ter tido uma experiência igual a esta. A Pipi era muito débil, comia muito pouco e eu tinha que a compensar com alimentos nutri-gel e leite de gatinho, num biberon pequenino, como se fosse um bebé, e como ela se lambia de satisfação... Enfim, era uma filhotinha diferente, que até na despedida foi invulgar, docemente encostou a cabecinha debaixo do meu queixo, e ali ficou enroscadinha, nos meus braços, com uma doçura que nunca esquecerei.
Obrigada Isabel, pelo seu grande apoio.
Um beijinho
maria eduardo

19 de dezembro de 2012 às 21:48  
Blogger Maria Eduardo disse...

Querida Amiga DAD,
Obrigada minha Amiga pelas suas palavras sempre tão compreensivas e de amizade. Resolvi fazer esta homenagem à minha querida Gatinha Pipi pois fiquei em estado de choque, com um nó na garganta que não conseguia falar nem comer, e a minha Amiga sabe que assim foi pois ligou-me várias vezes sem que eu fosse capaz de lhe relatar o quanto e o porquê deste meu sofrimento, estava muito emocionada,por isso escrevi esta pequenina homenagem para justificar a razão do meu comportamento.
A Pipi foi a filhotinha que não tive, era uma gracinha, muito pequenina, muito faladora e parece-me que estou a ouvir o guizo da sua coleira, a todo o momento e de vez enquando olho para o chão para ver se ela quer vir para o meu colo... Enfim, minha Amiga, mais um rombo no meu coração.
Um beijinho grande e obrigada pelo seu apoio, sempre.
maria eduardo

19 de dezembro de 2012 às 22:13  
Blogger Maria Eduardo disse...

Amiga Maria,
Agradeço-lhe muito as suas palavras de conforto e de amizade. Ainda não lhe tinha dado conta deste meu desgosto para não a emocionar, pois sei que perdeu recentemente o seu querido Nabão. Fiquei em estado de choque como já disse acima à nossa Amiga DAD e quase não conseguia falar e nem comer, um nó na garganta ainda persiste quando falo dela. Os animais são amigos sinceros, que nada exigem e que nos dão provas incríveis de confiança e de amizade. Eles nunca falham, são puros e verdadeiros.
A Pipi já estava a respirar muito mal e no sábado ainda fui com ela à veterinária para respirar melhor, mas nessa noite não resistiu, e partiu, como relatei.
Foi com o meu coração destroçado mas com uma energia que desconheço que lhe prestei esta homenagem pública, simples mas muito sentida. Ela mereceu-a porque foi uma amiguinha incondicional que preencheu durante muitos anos as minhas horas boas e más, do dia a dia.
Ando pela casa sempre a olhar para o chão para não a pisar... e parece-me ouvir o guizo da sua coleira...
Ficou a descansar na lezíria, perto da Santa que ambas conhecemos.
Obrigada Maria, mais uma vez pela sua compreensão e estou também consigo, na sua dor.
Um grande beijinho de solidariedade.
A amiga,
maria eduardo,

19 de dezembro de 2012 às 23:47  
Blogger GL disse...

Não conhecia o seu agradável cantinho, tendo chegado até aqui através do blog da nossa Amiga UJM.

Quero, apenas, deixar-lhe um forte abraço, dizer-lhe (por incrível que possa parecer!) que comungo da sua dor.
Perdi a minha companheira, a Miuzinho, uma persa branquinha, há poucos meses, e sei do que fala.
O tempo passa e a saudade aumenta.
Estranho, estúpido, o que se queira, mas é assim.

Abraço.

20 de dezembro de 2012 às 21:27  
Blogger Maria Eduardo disse...

Olá GL,
Venho-lhe agradecer e retribuir o seu abraço de solidariedade pela perda dos nossos queridos amiguinhos. Custa a acreditar como é possível os animais preencherem um espaço tão grande do nosso coração. Que sentimento será este GL? A sua Miuzinho foi juntar-se à Pipi, fomos ambas impotentes para as resgatar do fatídico destino e a saudade aumenta dentro de nós, com uma grande mágoa e até com um sentimento de culpa.
A Pipi faleceu dia 15 à noite e no dia 17 tive um impulso e banhada em lágrimas prestei-lhe aqui esta homenagem simples mas muito sentida e quando acabei de a postar, a nossa Amiga UJM estava certamente do outro lado a escrever alguma das suas belas crónicas e deixou-me, de imediato, um comentário que muito me emocionou, pois não estava sozinha naquele momento.
Obrigada mais uma vez pelas suas palavras e em breve vou visitar o seu espaço, que será com certeza um espaço muito bonito dada à sua tão grande sensibilidade.
Um grande Abraço,
maria eduardo

22 de dezembro de 2012 às 11:52  
Anonymous Anónimo disse...

Li a sua história de despedida à sua gatinha
e fiquei muito sensibilizado. Também já passei pelo mesmo. Só temos que nos resignar com as leis de Deus.
Um abraço

23 de dezembro de 2012 às 23:24  
Blogger Maria Eduardo disse...

Leitor Anónimo,
Obrigada pela sua visita. É muito doloroso passar por estas situações, e ainda sofremos mais quando nos dedicamos demasiado aos animais, pois envolvemo-los como se fossem membros da nossa família e depois são choques emocionais muito grandes, quando os perdemos. Obrigada pelo seu apoio.
Um abraço,
maria eduardo

24 de dezembro de 2012 às 00:55  
Blogger Um Jeito Manso disse...

Olá, querida Maria Eduardo,

Estive a ler de novo o seu texto e os comentários e as suas respostas e são palavras muito comoventes. Não sou nada dada a crendices mas acredito muito na força das ideias e dos sentimentos e acredito que os outros deixam marcas muito fundas dentro de nós, marcas que perduram que se mantêm vivas.

Por isso, se lhe parecer ouvir um guizo, um miado suave, se sentir a macieza de um pelo junto à sua pele, é certamente a recordação da sua Pipi a fazer-lhe companhia, é certamente ela ainda viva dentro de si.

Mas estou aqui hoje para lhe desejar, agora aqui na sua casa, um Natal muito feliz (apesar de tudo).

A vida continua e nós vamos conseguindo aprender a levar no nosso coração a saudade dos que partiram, sejam eles um tio (perdi o meu tio muito querido no início deste ano) ou uma gatinha muito querida.

Um beijinho, Maria Eduardo!


24 de dezembro de 2012 às 01:29  
Blogger Lúcia disse...

Solidarizo-me com você, Maria Eduarda, neste momento de imensa dor. Sei bem, o que é perder um bichinho querido. Há 2 anos, partiu o meu amado cão Billy, depois de 12 anos de perfeita união. Agora, tenho duas gatinhas que foram resgatadas de rua. Sei que chegará o dia de cada uma delas partir...é muito doloroso! Só nos resta a conformação. A sua Pipi foi mesmo uma gatinha especial, pela fragilidade.

Meu filho e minha nora, vez por outro trazem gatinhos que foram abandonados nas ruas. Há uns 3 dias, trouxeram uma bem novinha, bem pretinha assim como a Pipi. Eles cuidam e depois oferecem para adoção.

Muito linda e comovente, a homenagem!

A Pipi, certamente, virou uma "estrelinha" e está no céu, junto aos anjinhos. Vai continuar viva, na lembrança, como todas os entes amados que partem.

Um abraço, querida Maria Eduardo. Luz e Paz!



25 de dezembro de 2012 às 14:25  
Blogger Maria Eduardo disse...

Olá, querida UJM,
Estou-lhe de novo muito grata pelas suas palavrinhas de conforto e amizade. Muito obrigada UJM por estar sempre presente, na hora precisa, para ajudar as pessoas que necessitam de uma palavra, pois no que a mim me diz respeito, fiquei muito comovida quando acabei de postar a homenagem à Pipi, e a UJM estava conectada, do outro lado, algures, e deixou-me a palavra de conforto que eu estava a precisar, pois não estava sozinha naquele momento.
Enfim, o tempo vai atenuando os estragos provocados por estes rombos dentro de nós. Sinto também muito que tenha perdido o seu Tio muito querido, são perdas que nos marcam para sempre, quer seja um familiar de sangue quer um animal.
Espero que este Natal tenha sido um Santo e Feliz Natal para si e toda a sua família na companhia da alegria dos seus queridos pequeninos.
Um grande beijinho querida UJM, e Bem Haja!
maria eduardo

25 de dezembro de 2012 às 20:03  
Blogger Maria Eduardo disse...

Olá, querida Lúcia,
Obrigada pelas suas palavras de conforto e amizade. Quando os nossos animais de estimação partem deixam-nos muito abaladas pois eles transmitem-nos muita confiança e segurança e são os amigos mais fiéis e desinteressados que podemos ter. Os meus animais são todos resgatados da rua, ou melhor, eles é que vêm da rua a pedir auxílio, e depois uns ficam, outros vão para adoção. A Pipi ficou pois era muito frágil e assim ficou sempre muito débil a precisar de muitos cuidados.
A homenagem que lhe prestei foi escrita com o coração na ponta dos dedos e em estado de choque, mas ela mereceu-a.
Obrigada, Lúcia, mais uma vez pelo seu apoio e aproveite a dar, em vida, muitos miminhos às suas bichinhas e diga-lhes que gosta muito delas, pois foi o que eu fiz, e não estou arrependida.
Obrigada e um grande beijinho, Lúcia

25 de dezembro de 2012 às 20:57  
Anonymous Anónimo disse...

Solidarizo-me consigo na sua dor, pois gosto muito de animais e compreendo a sua dor. Linda gatinha e lindo o sentimento existente entre ambas. Os animais não deviam de nos deixar pois deixam-nos em farrapos.
Um beijinho

30 de dezembro de 2012 às 22:03  
Blogger Maria Eduardo disse...

Leitor Anónimo,
Obrigada pelas suas palavras de solidariedade.
Volte sempre que lhe der prazer, será sempre bem vindo(a).
Obrigada,
maria eduardo

1 de janeiro de 2013 às 23:14  
Blogger sonia a. mascaro disse...

Maria Eduardo, tenho lágrimas nos olhos enquanto leio esse seu depoimento tão amoroso e tão triste dedicado à sua amada gatinha Pipi. Como ela era linda! A dor da perda desses nossos amigos é muito grande. Sei como você se sente pois eu também sinto até hoje a falta da minha companheirinha Flora. Esses adoráveis amigos não dão um incondicional amor e carinho e nos fazem pessoas melhores.
Um afetuoso abraço para você.

25 de setembro de 2013 às 00:53  
Blogger Maria Eduardo disse...

Olá Sónia,
Muito obrigada pelas suas palavras tão ternurentas. A Pipi mereceu esta homenagem pois foi uma gatinha fora do comum, para mim foi a filhotinha que não tive e eu para ela fui a Mãe que provavelmente perdeu muito bebé. A sua partida, nos meus braços, foi marcante para a minha vida, e jamais me irei esquecer. Os nossos queridos animais onde quer que estejam estão antes de mais, no nosso coração.
Obrigada pelas suas palavras de conforto e receba também um afetuoso abraço meu.

28 de setembro de 2013 às 00:08  
Blogger Unknown disse...

Hoje infelizmente perdemos a nossa mais linda gatinha....uma tristeza imensa. ..Como dói, saber que um serzinho tão bem cuidada tão espertinha, delicada e muito amada se foi....Não quéria passar por essa dor...Não queria ter visto ela partir...Uma dor no peito ver as médicas fazendo massagens cardíaca fazendo aplicacões de adrenalina e a bichinha sem conseguir respirar ...nossa �� que dor na alma...Não poder ajudar e nem amenizar seu sofrimento ..Aí Pitty vc éra tão importante em nossas vidas mas infelizmente nem tudo é como a gente quer....Se eu pudesse voltar no tempo eu jamais te levaria para dar a vacina anti-rábica na campanha....pq depois dessa vacina você não teve mais a mesma saúde...que triste minha bichinha...E hoje te ver sofrendo e passando por todo aquele procedimento foi sofrido demais....Sabemos que as veterinarias fizeram o possível. ..Mas a gente sempre acha que poderia ser diferente...Descanse em paz minha Pityzinha vc sempre vai ter um lugar em nossas vidas e principalmente em nosso coração...

8 de outubro de 2016 às 01:11  

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